Eu sei que esta parecendo “Aconteceu comigo” do Gugu, mas eu tenho que dividir este trauma com vocês (hehehe). Eu e meu distinto namorados estávamos namorando na Barraca da Cris em São Vicente, quando bateu aquele tesão, sim, aquele bem forte.
Tínhamos pouco tempo, então a sugestão que caiu para nós dois foi: “vamos ao Drive-In” pegar uma horinha. E fomos ao tal, e com aquela curiosidade de conhecer como era um drive-in.
Entramos de carro, o
cara perguntou se queríamos TV, eu já falei: SIM... achei que com isto o
tal “quarto” seria melhor. E ganhamos uma batatinha chips de brinde :D
Chegamos com o carro no tal “quarto”, que era uma grande garagem escura, com uma porta de lona, uma pia toda queimada de cigarro e três paredes de tijolos. Aquela sensação, de estar fazendo sexo num lugar que a qualquer momento alguém pode chegar.
Chegamos com o carro no tal “quarto”, que era uma grande garagem escura, com uma porta de lona, uma pia toda queimada de cigarro e três paredes de tijolos. Aquela sensação, de estar fazendo sexo num lugar que a qualquer momento alguém pode chegar.
Nosso tesão era maior, mandamos um grande foda-se, e mandamos ver. Criatividade a mil no sexo dentro de um carro. Quando enfim chegamos ao ápice, e estávamos aliviados. Bateu a sensação: vamos embora agora!!!
Nem tínhamos ficado uma hora por lá, mas não queríamos prolongar aquilo. Sim, não quero parecer fresco ou cheio de “não me toques”, mas o lugar era porco demais. Daquele que você fica com medo do chão, ou de tocar em alguma coisa do local.
O mais engraçado, é que pegamos o interfone e avisamos que estamos saindo, o cara chegou na porta da garagem, e antes de abrir a lona disse: “posso abrir”. Sabe, como se você tivesse provando a roupa no vestuário. Sem contar com o casal da garagem ao lado, berravam que daria para escutar fora do lugar.
Na hora de pagar, parecia aquela gavetinha de presídios, onde você coloca seus pertences, quando a porta do lado abriu, entrou um cara de moto, andando atrás dele uma travesti imensa e loira.
Saímos de lá, e concordamos, foi a primeira e única vez. Sem contar, que quando saímos, o cara só deu uma olhada na garagem, e já liberou para o próximo, não rolou nem limpeza :D
Pois é, primeira e última experiência em Drive-In.
No more :P
Ass.: R
Nem tínhamos ficado uma hora por lá, mas não queríamos prolongar aquilo. Sim, não quero parecer fresco ou cheio de “não me toques”, mas o lugar era porco demais. Daquele que você fica com medo do chão, ou de tocar em alguma coisa do local.
O mais engraçado, é que pegamos o interfone e avisamos que estamos saindo, o cara chegou na porta da garagem, e antes de abrir a lona disse: “posso abrir”. Sabe, como se você tivesse provando a roupa no vestuário. Sem contar com o casal da garagem ao lado, berravam que daria para escutar fora do lugar.
Na hora de pagar, parecia aquela gavetinha de presídios, onde você coloca seus pertences, quando a porta do lado abriu, entrou um cara de moto, andando atrás dele uma travesti imensa e loira.
Saímos de lá, e concordamos, foi a primeira e única vez. Sem contar, que quando saímos, o cara só deu uma olhada na garagem, e já liberou para o próximo, não rolou nem limpeza :D
Pois é, primeira e última experiência em Drive-In.
No more :P
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